Atualmente há correntes de pensamento que defendem que a técnica de brainstrorming não é tão eficaz quanto
parecia, pois o fato de se partilhar todas as ideias que surgem faz com que,
quando uma pessoa está a falar, as outras não estejam a pensar nas suas
próprias sugestões. Além disso, as primeiras ideias acabam por influenciar
todas as restantes e até condicionar a criatividade.
Qual é a alternativa? Uma técnica designada por “brainwriting” que se
baseia num princípio muito simples: a fase de ter ideias deve estar separada da
parte de falar sobre elas em grupo. Ou seja, primeiro escrever a ideia e só
depois falar sobre ela.
Antes da reunião, os participantes devem apontar as ideias, depois
partilham-nas com o grupo mas seguindo o método de coloca-las num quadro sem
identificar os autores, para que escolham as que considerem melhores. Só depois
é que as pessoas passam para a fase de discussão e troca de impressões.
Desta forma, as ideias não são influenciadas, acabam por ser mais
diversificadas e até mais originais. Além disso, todos têm uma hipótese de dar a sua opinião,
enquanto que com brainstorming é
usual que só algumas pessoas dominem a reunião.
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